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António Jesus

Iniciou os seus estudos musicais aos seis anos, na Escola da Filarmónica Santanense. Mais tarde, concluiu o 8.o grau de Clarinete no Conservatório David de Sousa, na Figueira da Foz, sob a orientação do professor César Ramos. Prosseguiu a sua formação académica com uma licenciatura em Ensino Básico, na variante de Educação Musical, e concluiu o mestrado em Educação Musical na Escola Superior de Educação de Coimbra. Como clarinetista, integrou várias formações de relevo, como a Orquestra Invicta de Clarinetes, a Orquestra e o Quarteto de Clarinetes do Conservatório David de Sousa, o Grupo de Instrumentos de Sopro de Coimbra e a Orquestra de Câmara de Coimbra. Colaborou ainda como coralista na Orquestra Portuguesa das Escolas de Música. Construiu uma carreira sólida no ensino, lecionando disciplinas como Iniciação Musical, Clarinete e Educação Musical em várias instituições, entre as quais o Conservatório David de Sousa, o Agrupamento de Escolas de Mira, a Academia de Música de Coimbra e o Colégio São Teotónio. Participou em diversos cursos de aperfeiçoamento em clarinete com músicos como António Saiote, Nuno Pinto, Bruno Graça e Tiago Abrantes, e também em cursos de direção coral e orquestral com maestros como Edwin Gordon e Virgílio Caseiro. É fundador do Quarteto de Clarinetes da Figueira da Foz e participou em iniciativas como o projeto “Coimbra Vibra”, orientado por Murray Schafer e Victor Flusser, no contexto da Capital Nacional da Cultura. No âmbito da direção, aprofundou os seus conhecimentos com António Saiote e assumiu a liderança de várias bandas filarmónicas, entre as quais se destacam a Orquestra Ligeira de Santo Amaro da Boiça, a Banda Filarmónica de Vila Nova de Anços e a Banda União Filarmónica Verridense. Desde 2011, dirige a Filarmónica Quiaense, composta por 55 elementos — na sua maioria jovens — que têm vindo a conquistar reconhecimento público e diversas distinções. Sob a sua liderança, a Filarmónica Quiaense (fundada em 1869) mantém uma programação artística ativa na região, com iniciativas como “Um Dia em Quiaios”, masterclasses — incluindo a de clarinete com Ricardo Torres, em maio — e concertos regulares. Ao longo do seu percurso, colaborou com nomes sonantes da música portuguesa, como André Sardet (2008), José Cid (2019), FF e Quinta do Bill (2023). Atualmente, divide o seu tempo entre a docência no ensino público (no Agrupamento de Escolas de Mira e no Conservatório David de Sousa), a direção do Coro Geriátrico Viegas Nascimento e a direção artística da Filarmónica Quiaense.


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13 de set.
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