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Biblioteca Itinerante da Fundação Calouste Gulbenkian

Atualizado: 23 de fev. de 2024

O Serviço de Bibliotecas Itinerantes foi criado pela Fundação Calouste Gulbenkian em 1958, pelo diretor do serviço educativo José Raposo de Magalhães, segundo sugestão de Branquinho da Fonseca e como seguimento ao projecto de uma biblioteca-circulante iniciado pelo mesmo em 1953 no Museu-Biblioteca do Conde Castro Guimarães, em Cascais, onde na altura exercia funções de conservador-bibliotecário. Almejava abranger todo o território nacional, incluindo os arquipélagos. Tinha como objectivos “promover e desenvolver o gosto pela leitura e elevar o nível cultural dos cidadãos, assentando a sua prática no princípio do livre acesso às estantes, empréstimo domiciliário e gratuitidade do serviço.”

O público a quem o serviço se dirigia era principalmente o de menor acesso à educação e cultura, habitando nas regiões mais desfavorecidas e estendendo-se a todas as faixas etárias. Todavia seria entre público mais jovem que teria melhor acolhimento.

Depois da morte de Branquinho da Fonseca o serviço passa a ser dirigido pelo escritor António Quadros. O programa foi extinto em 2002.




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15 de ago.
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Como estacionava no Largo do Saltão e eu passava muito tempo a ajudar o meu pai foi este serviço itinerante que me atraiu para o mundo da leitura e da literatura.

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