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Travessas

Em termos de toponímia urbana, a designação “Travessa” é habitualmente atribuída a arruamentos de menor extensão, que ligam duas ruas principais ou que funcionam como prolongamentos ou ligações internas dentro de uma malha urbana. Ao contrário de uma rua, que tende a ter maior comprimento e importância no tráfego local, a travessa caracteriza-se por ser mais curta, muitas vezes residencial, e por não constituir uma via principal de circulação.

A escolha desta designação tem também como função facilitar a orientação e a identificação urbana, indicando de forma imediata que se trata de um arruamento secundário, muitas vezes com acesso restrito a moradores ou a circulação local. Historicamente, o termo “Travessa” é utilizado em Portugal desde há séculos com este mesmo sentido, sendo comum encontrar travessas que ligam duas ruas mais importantes, ou que se inserem em bairros tradicionais, preservando a organização e a lógica urbana da localidade.

Assim, ao atribuir-se a designação “Travessa”, pretende-se não apenas descrever a função física do arruamento, mas também inserir a nomenclatura dentro de uma tradição histórica e administrativa reconhecida no ordenamento urbano.


Em Santana encontramos os seguintes arruamentos com esta designação:

  • Travessa 1º Maio

  • Travessa Canto do Rato

  • Travessa da Azenha

  • Travessa do Cabecinho

  • Travessa do Calvário

  • Travessa da Cavadas

  • Travessa do Cerrado

  • Travessa Rosas de Maio

  • Travessa da Gandarita

  • Travessa do Poceirão

  • Travessa Triangular



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